Friday, August 31, 2007

TWO WORLDS – PHIL COLLINS (TARZAN, desenho da Disney)

Realmente eu estou surpreendido, não que as coisas sejam erradas, mas elas são (digamos) diferentes.
Bom eu já comentei mas vou falar novamente, eu voltei a estudar. Voltei na mesma faculdade que eu estava, e graças a um favor eu consegui eliminar todas as matérias que eu já tinha cursado. Logo em mais ou menos 1 ano eu me formo.
E justamente a coisa que me surpreendeu veio da faculdade. Não, não veio de nenhuma matéria ou teoria. Surgiu de uma conversa que eu tive com outros alunos.
Descobri que dois (nem sei dos outros, mas deve ter mais) moram em uma republica.
Sim para muitos, ou todos isso não é incomum.
Mas para mim foi um pouco, realmente eu não esperava isso.
Mesmo estudando no Mackenzie eu nunca tinha visto. Talvez como eu estudava a noite o público era outro.
Formado por pessoas que de certa forma já estavam estabelecidos na cidade, essas pessoas buscavam estabilização profissional.
Agora que estou estudando na manhã, talvez porque a idade ser bem diferente. Sinto realmente que a maior diferença está nas prioridades.
Agora essas pessoas não tem a preocupação profissional que eu e quem estava comigo tinha.
Não digo que esses ou aqueles estejam errados, apenas me surpreendo em ver as diferenças.
Eu achava que a maior diferença no noturno para manhã seria o tratamento das matérias, mas não, não é.

Thursday, August 30, 2007

PALHAS DO COQUEIRO – RAIMUNDOS

Antes de começar eu não vejo nada de bom em ser brasileiro. Na verdade acho o fato de idolatrarem qualquer país errado. Seja ele EUA, Japão, México ou Cuba...
Esse negócio é doentio...
Agora irei falar do maior culpado dessa doença, dessa doença aqui... quem???
Ahhh, gente... o brasileiro.
Não todos, por exemplo, eu sou um e não idolatro isso aqui. Mas também não odeio, não muito.
Vamos ser sinceros somos o maior, ou dos maiores, país que não ocorre nenhum desastre natural. Tipo não neva, não tem terremoto, furacão etc...
O clima desse país é bom, atrai turistas. Esse país é famoso pelas suas festas, logo conhecido mundialmente pelo carnaval, conhecido também pelo seu futebol...
Em compensação é um país pobre. Pobre não pela incapacidade de seus dirigentes (já que eles roubam, então tem capacidade para roubar), mas pela cultura.
Cultura não só dos dirigentes, mas do povo em geral.
Vamos citar algo que acabei de ver no jornal...
Existe uma manifestação (até que organizada) que tem como grito: SOU CONTRA A CPMF
Bom você que está lendo agora deve estar pensando: SERÁ QUE ESSE DOENTE É A FAVOR?
Provando que você está errado: NÃO, EU NÃO SOU UM DOENTE (acho). Não sou doente, mas sou a favor da CPMF.
Mas como?
Sinceramente eu me considero um pessoa sensata, e até bem informada, logo não fico indo nesses modismos gritantes.
Digamos que se tenha 100 reais em um movimento desses 100 reais sobre ele incidirão 39 centavos de cpmf que é um imposto visível. Agora de impostos invisíveis temos coisa de 40 reais.
Meio diferente né? Um pouco maior.
São maiores, mas invisíveis logo ninguém nesse pais estuda pra reclamar do que e certo. Reclamam daquilo que chama a atenção, daquilo que todos vêem.
Apenas lembrando no nosso país os impostos invisíveis e indiretos são coisa de 40% da transação. Em países mais civilizados não chegam a 10%.
Mas é bom lembrar que apesar da porcentagem de imposto cobrado ser menor eles tem melhor escolas, melhor segurança e melhor saúde que este paizinho aqui.
Então aqui cobram muito ou gastam mal?
E como se isso não bastasse, colocam todos seus esforços em atacar o visível.

Tuesday, August 28, 2007

SAD BUT TRUE – METALLICA

Coisas que tem surgido muito em minha vida. Julgamento precoce e preconceito...
Primeiro devo citar atualmente tenho andado muito na rua e nessas minhas caminhadas eventualmente encontro com um crente (não a mesma pessoa, crentes variáveis) e ele normalmente me observam, assim me vêem andando com minha bengala e depois dizem algo do tipo: Jesus (ou deus) salva, ou vai te ajudar.
Realmente eu não tenho nada contra isso, mas também não nada a favor. De religião nenhuma, pra mim são todas iguais.
Também acontece com certa freqüência pessoas que se oferecem para me ajudar a subir ou descer do ônibus, a atravessar a rua e as vezes mesmo a andar.
As vezes eu até aceito, por educação, quando eu nego deixo claro que não preciso, mas não vou ficar discutindo, não vale a pena.
Nesses dois casos temos um julgamento precoce. Coisas são oferecidas por que acham que eu preciso. Mas fica bem claro que quando a negação, quem nega sou eu.
Agora as vezes acontece o preconceito, quando coisas são negadas porque acham que eu não tenho capacidade.
Logo nem se pensa na possibilidade de eu ter condições de fazer, nem me permitem a possibilidade de tentar, eu recebo o preconceito.
Valorizam meus erros e ignoram meus acertos.
Posso provar que estão errados, posso simplesmente ignorar.
O que mais me assusta é como esse preconceito acaba como as possibilidades da minha vida.
Não! Não acaba. Mas dificulta muito alcança-las.